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    Clipagens

    Resposta daqui a 6 meses



    Para quem defende a extinção das organizadas,o sonho pode até virar realidade, mas deverá demorar pelo menos seis meses. Este é o prazo mínimo em que o promotor Ricardo Coelho acredita ter sua ação civil pública julgada. No momento, o processo está na fase de coleta de provas e ouvida de testemunhas.
    “Foram arrolados como testemunhas os oito últimos comandantes-coronéis do Batalhão de Choque da Polícia Militar, que estiveram em contato direto com os acontecimentos envolvendo as organizadas. Daria um prazo razoável de seis meses, mas com o ocorrido pode ser que ele seja acelerado”, declarou Ricardo Coelho.
    Ele criticou a medida de cadastramento apresentada ontem por autoridades estaduais. “A medida tomada é umpaliativo ineficaz,pois o cadastramento não resolve. A violência é muito mais nas cercanias e avenidas. O problema permanecerá nos arredores”, disse Coelho, que pretende responsabilizar civil e criminalmente os dirigentes das torcidas.
    O professor de Direito Constitucional da UFPE, Gustavo Santos, lembra que a questão da culpabilidade de um diretor é mais complexa. “Équestionável culpar um indivíduo porque ninguém pode se responsabilizar de uma forma coletiva. A não ser que seu nome esteja especificamente envolvido”, disse. Ele acredita que a ação de Ricardo Coelho é um bom caminho para o fim das facções. “A Constituição traz a liberdade de associação como direito fundamental, em seu artigo 5º. Mas, para isso, tem de haver ações para fins lícitos. A saída pode ser provar atos criminosos, dissolvendo a associação (pessoa jurídica), que é o que está sendo feito.”
    Sobre a relação de fidelidade entre dirigentes dos clubes e torcidas organizadas, o coordenador do núcleo de práticas jurídicas das Faculdades Integradas Barros Melo, Danilo Heber, disse que a união é benéfica politicamente. “O que eles buscam? Votos. É uma mercadoria muito cara. É melhor para os presidentes dos clubes manter as organizadas e com elas fazer a reeleição. Ganhar força política. Seria um tiro no pé por parte dos dirigentes (ir para o confronto).”(E.R.N.)

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